Eu olho nos olhos do mundo
E tenho invadido estações
Frio palco, chão imundo
E o mau trato, na palma das mãos
Eu sei, onde está o instante
E sofro ao relento da sorte
Tormento, é minha constante
Finito o Ser perante a morte
Eu choro, o fracasso da noite
Que impede o meu Eu de sonhar
Insana é mente ao açoite
Há mil anos deixei de amar
Eu oro ao relento...Eu peço
Um desejo, um pecado, um perdão
Na calada, meu pranto e recesso
E nos olhos do mundo...Paixão
E tenho invadido estações
Frio palco, chão imundo
E o mau trato, na palma das mãos
Eu sei, onde está o instante
E sofro ao relento da sorte
Tormento, é minha constante
Finito o Ser perante a morte
Eu choro, o fracasso da noite
Que impede o meu Eu de sonhar
Insana é mente ao açoite
Há mil anos deixei de amar
Eu oro ao relento...Eu peço
Um desejo, um pecado, um perdão
Na calada, meu pranto e recesso
E nos olhos do mundo...Paixão