últimas palavras
De Abelardo à Heloisa...
Tudo está ,assim,tão ermo , diferente,
Sedosa bruma fina e branca neblina...
Antes,contudo,que ascenda à colina,
Teus olhos fitar por segundo somente!
Tu’alma deitará sobre mim,fino pranto,
E ,em doce acalanto de solitária cotovia,
Ouvirás canções de quem sonhava tanto!
Sedosa bruma fina e branca neblina caia
Dissipai este véu que meus olhos turva!
Em derradeiro ato,minh’alma palpitante,
Sorri e por vezes,chora,magia fascinante,
Sedosa bruma fina tornou neblina escura...
Lá,onde ninguém chega ,terra esquecida,
Silente, à tua espera,com o mais florido ramo,
Beijar-te os doces lábios.Ah !alma querida!
Às estrelas dizer,ditosa noite,o quanto amo!
Â
De Abelardo à Heloisa...
Tudo está ,assim,tão ermo , diferente,
Sedosa bruma fina e branca neblina...
Antes,contudo,que ascenda à colina,
Teus olhos fitar por segundo somente!
Tu’alma deitará sobre mim,fino pranto,
E ,em doce acalanto de solitária cotovia,
Ouvirás canções de quem sonhava tanto!
Sedosa bruma fina e branca neblina caia
Dissipai este véu que meus olhos turva!
Em derradeiro ato,minh’alma palpitante,
Sorri e por vezes,chora,magia fascinante,
Sedosa bruma fina tornou neblina escura...
Lá,onde ninguém chega ,terra esquecida,
Silente, à tua espera,com o mais florido ramo,
Beijar-te os doces lábios.Ah !alma querida!
Às estrelas dizer,ditosa noite,o quanto amo!
Â