Mater: Sinceras Palavras
Estas sinceras palavras
vão para quem sempre dá-me bonjour.
Tu não sabes; nem pitágoras...
o quanto I love you.
Grato por salvar-me do abismo,
abismo este que chamo de tristeza.
Onde, ao cair fundo,
Afundo mostra-se fraqueza.
E tempos felizes ficam à memória,
guardo todos os teus risos.
Pois estes ficam na história.
A dor me limita,
e tu ameniza,
com graça infinita,
de forma querida.
Nos assuntos de amor,
torna-te meu professor.
Em momentos de medo,
acho em tu o meu aconchego.
E para àqueles que dizem que minto,
sou sincero, digo o que sinto.
E estas palavras, grito com fervor
para este ser; um ser feito de amor.
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*: Especialmente para minha mãe. Dona do velho verbo amar.
Este poema foi feito em 2015.
Conjuntamente, estarei postando um (Mãe Eterna) feito neste ano.
Feliz dia das mães!!!