Face Enamorada.
Ó chuva de face enamorada,
És tu, tão cálida e delirante
Povoando meu corpo desnudo,
As pétalas caem de sentimento
Aclamando o seu vil silêncio
Conduzindo-me amor nas veias
Ao transpiro da dama apaixonada.
E noutra aurora há galhos quebrados.
Querida, seu beijo, enamora-me,
Quisera eu, ter-te em minha mocidade,
E encanta as flores da solidão,
Dedilhando o fado do resquício
Donde minha dor, ali restou-se.
Quisera eu, ter-te sempre agora!?