NA ILHA DO CONDOR
No silencio e na paz
Sinto eu que sou capaz
De falar de minha intenção
No pleno mergulho fundo
No mar da alma do mundo
Embriagado na ilusão
O sétimo sentido aflora
Sem o conhecimento da hora
Mergulhando alem dos tempos
Um dia eu volto às areias
Agora estou cercado de sereia
No fundo do mar não tem ventos
Mesmo na saudade, me deixe
Que eu agora virei um peixe
O peixe da doce paixão
Me recompus na ilha do condor
Onde conheci o amor
Pois sereia também tem coração!
Escrito as 16:24 hrs., de 04/05/2017 por
Nelson Ricardo