A LAMINA DO PUNHAL DA TRAIÇÃO
Quanta amargura no peito
Que machuca que não tem jeito
A lamina do punhal da traição
Quanta lágrima chorada
Pela amada idolatrada
Que pisou no meu coração
Deu tiauzinho e foi embora
Seguiu seu rumo estrada a fora
Se dizendo mal amada
Que eu represento mal agoro
Que nem dou mais no couro
Estou de carcaça cansada
Que ela precisa de novos ares
Que vai viver de bares em bares
Voando para a liberdade
E que vai rodar a baiana
Lá pros lados do alabama
Em busca da felicidade!
Escrito as 16:56 hrs., de 02/05/2017 por
Nelson Ricardo