Amor sem volta!

Manhã ensolarada
na grama, o orvalho serenava
nas árvores, oxigênio puro
impulsionava a vida
ararinhas azuis elétricas
frenéticas, voavam alegrando o céu.
Em desalinho, eu, magoado
tristonho, quietinho, regurgitando o fel
do abandono de um amor que partiu.


Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 08/08/2007
Código do texto: T598152
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