Mas por ora eu canto...
Que a lágrima mais triste nunca seja derramada,
Pois há brilhos em olhares vindos de outros olhos
E há beijos que trazem alma nos lábios.
Sonhos esculpidos para serem sonhados,
Melhor ver o lado sorridente estampado,
Há mundos e fundos para serem encarados.
Que a foto mais triste demore a ser revelada,
Será eternizada na pedra fria
Lembranças da vida no final da euforia.
Que o final triste não seja o seu,
Pois não receber o tanto que se deu,
É pouco. Bem menos que um.
Se assim acontecer – querendo ou não;
A mão que acolhe também se despede,
E a lágrima mais triste será derramada.
Mas por ora eu canto...