Sem ofensa
Veja o meu corpo
cansado
As minhas mãos quase
trêmulas!
Escute a minha língua
enrolada
O meu goto extremo!
Eu já gastei o meu tato,
Não quero a sua pena.
O meu peito é um resta um
E já não diz mais nada,
Cala
toda essa ofensa.
Me deixa aqui lastimar:
Vê se se vai e não me olha!
Eu de você só sinto
pena,
O meu amor já está
gasto
Agora vá e não mais me ofenda.
O meu recado está dado.