A Sombra.

Sou a sombra do seu dia profundo

Amor, minha confissão é amante

E a relva, é minha alma ceifeira.

Cantarolando para o seu corpo.

Tomando amor, com o teu amor,

Amparando, seu perfume celeste,

Roseando, meu corpo carente.

Sobre os menestréis da felicidade.

Amor, há vidas nas noites rupestres,

Pois, quando os anjos, nos veem desnudos,

Quando busco seu espírito campestre.

Convenço-os, que a vida mal começou.

Entre os diálogos da solidão.

Deixando, sentimentos, para eles.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/04/2017
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