Amarga Flor.
Doida para me encontrar nua'
O meu corpo está debutante
Procurando um canto pra morar.
Menina, tua boca me provoca'
Perto ou distante bem maloca.
Eu e você, nós dois de louco fugaz"
Aparecendo, no leito cristalino.
De face vaidosa e quase torta.
Ó poesia que amarga flor
Dedeis a sombra do condor, Dedeis?'
Tu resta nas falanges do teor,
Cá, roça tanta dor, de sentimento,
Embora, nine por onde eu for
Ó praga, que me mata, de pudor.