POETA SOCIAL

Vamos, assim caminhando

pelas brumas da noite

sonhando, versos de Assis,

Bernardo, não o Rosa,

mas, também Guimarães,

na poesia que entra pelos

casebres ressecados

dos Sertões ainda

Veredas!

Somos viajores da poesia,

que se manifesta nos salões

de saraus, mas também

no rumor alegre e jovial

de um poeta social!

Somos a musa e o fauno,

o antes e o depois,

o som e o silêncio,

a vida e a morte,

mas em tudo estamos

plenos de poesia

e de melodia!

Eugênia L.Gaio-12/04/2017

Eugenia L Gaio
Enviado por Eugenia L Gaio em 13/04/2017
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