NATUREZA MORTA. ARTE VIVA!
Inanimados corpos!
Cenário fúnebre exibido pela dor:
O ar enevoado pela neblina mortal
No chão as cores se entrelaçam
Tisnando a terra. uma indescritível aquarela!
Como se fora obra de artista raro
As cores matizam a festa fúnebre dos insensatos
O vermelho farto segue pelos vãos
Ora, se acumula nas feridas abertas
Ora vaza, em filetes rasos, desenho salgado
Grafite da solidão!
Compondo um quadro que geme, chora e ri!
Eis o desvario, história de registro infame!
É a orgia da loucura plena!
Mas, sem a moldura digna da cena...
A tela cresce em desmedida insana
Expondo na tétrica paisagem que sangra
O invertido dom:
- A perversâo da natureza humana!
Inanimados corpos!
Cenário fúnebre exibido pela dor:
O ar enevoado pela neblina mortal
No chão as cores se entrelaçam
Tisnando a terra. uma indescritível aquarela!
Como se fora obra de artista raro
As cores matizam a festa fúnebre dos insensatos
O vermelho farto segue pelos vãos
Ora, se acumula nas feridas abertas
Ora vaza, em filetes rasos, desenho salgado
Grafite da solidão!
Compondo um quadro que geme, chora e ri!
Eis o desvario, história de registro infame!
É a orgia da loucura plena!
Mas, sem a moldura digna da cena...
A tela cresce em desmedida insana
Expondo na tétrica paisagem que sangra
O invertido dom:
- A perversâo da natureza humana!