Teia.
Tenho o dom de fazer acontecer'
Vai-te, ó cálice da avareza;
O ocidente é longe e desgovernado.
Tenho o dom de descrever você'
Sou água no redemoinho vermelho'
Mas, o meu coração, é colibri'
Aplumando as nuvens do teu céu.
A voz do lobo selvagem, tão menino.
A sombra dum coração vazio'
Entretanto, cruzo o mar, por você,
Penetra a teia de um beija-flor'
Lembrando, que sem você, eu não vivo.
Destruindo a sua imaginação!"
Então, ouça, venha, ficar comigo!?