Teia.

Tenho o dom de fazer acontecer'

Vai-te, ó cálice da avareza;

O ocidente é longe e desgovernado.

Tenho o dom de descrever você'

Sou água no redemoinho vermelho'

Mas, o meu coração, é colibri'

Aplumando as nuvens do teu céu.

A voz do lobo selvagem, tão menino.

A sombra dum coração vazio'

Entretanto, cruzo o mar, por você,

Penetra a teia de um beija-flor'

Lembrando, que sem você, eu não vivo.

Destruindo a sua imaginação!"

Então, ouça, venha, ficar comigo!?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/04/2017
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