Recolho.
Sinto sua boca no meu beijo'
Meço a noite e os seus dissabores,
Revendo, seu corpo sobre o meu."
Tendo frequentes pudores faciais.
Pois, cruel é a saudade mundana.
Diante os murmúrios do espelho,
Num vão, cheio de amor cristalino.
Invadindo a porta quase aberta.
Quando pende a manhã, do horizonte.
Mas ajeitando qualquer incompreensão,
Também encima dele, somos iguais.
Perante o jeito dos seus lábios,
Bela dama, o vão é natural!"
Recolho o mel da imensidão.