Bartolomeu

Tomado pelo desespero

Em noite comum

Difícil para quem insiste

Num amor que nem sequer venero

Ofuscado pela solidão

Fui tentar sentir o cheiro das flores

Aroma que se espalhava pelo ar

Respirava o fôlego do mar

Mas no balcão de algum bar

Um coração tolo

Palpitou como o meu (Bartolomeu)

Física, química e biologia combinaram

E a soma matemática sugeriu um “nós”

Quem sou eu para resistir

Qual agua não congela

Que gelo não derrete

Ao tocar o cimo desta beleza

Repleta de perfeição e pureza

Quem pode resistir?

ALANITO (O MENSAGEIRO)
Enviado por ALANITO (O MENSAGEIRO) em 31/03/2017
Código do texto: T5956829
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.