A CORRENTE DO TEMPO

Se a inspiração abunda

E a vontade é profunda

Por que não escrever mais uma

Poesia da ociosidade plena

É do nada que sai um poema

E no fim tudo se arruma

Com tinta preta ou azul

Leste, oeste, norte, sul

E a corrente do tempo passa

A menina dança no sapatinho

Fazendo um sapateado bem miudinho

Coisa linda e com graça

E o passarinho catando farelo

Então eu desenho um sol amarelo

Como figura do poema

E a dançarina sorri pra mim

E então chega ao fim

Versos com alma serena!

Escrito as 10:27 hrs., de 30/03/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 30/03/2017
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