DUALIDADES

Tanto tempo ao teu lado que eu já não sei quem sou

Me misturo em teus braços perco o senso, onde estou?

Nos fundimos numa teoria de caos e amor...

Abra os olhos que eu mergulho, nesse verde mar cristalino

Perco a noção, o tempo, onde começa o homem, e onde acaba o menino?

Em teus beijos mora o fogo que há de me consumir...

Assim como do azul do céu são as brancas nuvens

Tão certo quanto o calor pertence ao fogo, e a fria chuva ao verão

Assim como o perfume das rosas que na pele tu tens

Assim estou eu, satisfeito e morto de amor em tua mão!

Dan Pérignon
Enviado por Dan Pérignon em 29/03/2017
Código do texto: T5955190
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