Baluarte.

No seu domínio de cio eu vivo.

Mulher, vivo há lhe cultuar feminina,

Moldando, seu corpo nu e oferecido.

Baluarte, querendo-a, constantemente.

E nos toques da minha boca maldita,

Roçando minha pele com todo carinho'

Sobre os poucos, centímetro da ocasião!"

Condeno, seus lábios ao puro desejo.

E quando agarra meus pelos do peito'

E ao dedilhar seu ventre com minhas mãos,

Vadio, mordo seus lábios com meu cheiro.

Alouco, orgasmos de grotesca loucura,

Fazendo-a, enamorar, um amor doentio!"

Abrindo, belos caminhos sobre a felicidade.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/03/2017
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