Baluarte.
No seu domínio de cio eu vivo.
Mulher, vivo há lhe cultuar feminina,
Moldando, seu corpo nu e oferecido.
Baluarte, querendo-a, constantemente.
E nos toques da minha boca maldita,
Roçando minha pele com todo carinho'
Sobre os poucos, centímetro da ocasião!"
Condeno, seus lábios ao puro desejo.
E quando agarra meus pelos do peito'
E ao dedilhar seu ventre com minhas mãos,
Vadio, mordo seus lábios com meu cheiro.
Alouco, orgasmos de grotesca loucura,
Fazendo-a, enamorar, um amor doentio!"
Abrindo, belos caminhos sobre a felicidade.