Tardes.
Vejo algo em ti e peco com a dor'
Se jaz em minha manhã, a noite passou,
Ronda-te, a minha face e busca-me!"
Pois, sou derradeiro, por onde você for'
Me traga um gole da sua solidão,
No fundo da sua alma e não poupe,
O nume, ele ama-te, no sol de outono.
Tendo a dor e a morte, nos seus ossos.
Partes de minha mente, abra-te ao céu'
E não tardes, no debulhar da aurora;
Curvas ao inferno e deixe minha alma'
Não tardas, caminhar com o meu coração.
Caminhar até a ti, sobre as sombras.
É minha alma, procurando a sua!"