Suspirante.
E no sentimento da lágrima,
E entre as ondas do oceano'
Meu pranto, fundi-se numa paixão.
O frio do vento é esquecimento.
Quando sente a pele desabrochar'
Jogando-lhe, entre as falésias,
Fazendo-me, te encontrar suspirante.
Sobre as harpas dos anjos querubins.
Amor, te procuro neste inferno-,
Pois, o arcanjo, me vê, ferido,
Deitando-a sobre os espinhos.
E o pôr, vem sobre ti, enamorar'
-Sentindo, seu carinho, me abençoar!"
E assim, o meu espírito, vive-te.