ENTRE ROSAS

Vi, meu amor por ti,

Murchar entre rosas,

Que eu plantei meu amor para ti,

E o que era rubro vivo, brilhante, vibrante,

Transformou-se em caramelo morte,

O fiz e não arrependo-me, pois o fiz para que sua existência fosse vida...

E que fosse uma eterna primavera; da aurora, ao crepúsculo,

Pois mesmo morto o amor dela por mim, vive meu amor por ela,

Pois eu não fio meu amor por ela no derrame de prazer da carne,

Não! A "pequena morte" é pouco para expressar meu amor;

Amor poeta...

ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS
Enviado por ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS em 15/03/2017
Código do texto: T5941415
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