ENTRE ROSAS
Vi, meu amor por ti,
Murchar entre rosas,
Que eu plantei meu amor para ti,
E o que era rubro vivo, brilhante, vibrante,
Transformou-se em caramelo morte,
O fiz e não arrependo-me, pois o fiz para que sua existência fosse vida...
E que fosse uma eterna primavera; da aurora, ao crepúsculo,
Pois mesmo morto o amor dela por mim, vive meu amor por ela,
Pois eu não fio meu amor por ela no derrame de prazer da carne,
Não! A "pequena morte" é pouco para expressar meu amor;
Amor poeta...