amor maldito.
"atordoando-me com o gelo!
dilatando estopins dos meus gozos...
na era do seu Deus carnal e matrimonial.
sobre o teu chão, ralo e morenado.
"alcança-te, minha boca insana!
justando-me a sua mão mirrada...
e no coalho da minha imaginação?
e liberta-a, no seu corpo nu.
"e deste arroubo à fera caída?
quando dentro de ti, apaixonado!
astutas a tua febre ventrecha.
"amarga a minha face sorridente!
na suma ordem de lados amados...
naquele vosso amor maldito.