CIUMENTA

No silencio das corda do violão

Todas arrebentadas, então

O jeito é comprar cordas novas

Para fazer o instrumento acordar

Você arrebentou-as pra provocar

Seus finos dedos são as provas

Conheço bem os teus ciúmes

Embriago-me com seus perfumes

Mas você tanto me maltrata

Estás me matando a míngua

O último beijo de língua

De tua boca linda mulata

Ainda sinto o gosto do prazer

Vou te amar até morrer

Tua pele suave me fascina

Como você, não tem ninguém

E tu sabes que aqui sempre tem

Bonita e gostosa menina!

Escrito as 15:53 hrs., de 13/03/2017 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 13/03/2017
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