MORRENDO DE AMOR


EU QUE TE AMO TANTO E TANTO
NESSE QUERER INFINDO E VERDADEIRO
E TENHO QUE TE VER AO LONGE, TÃO DISTANTE
POR DESPREZARES ESSE MEU QUERER


E SIGO EU COM ESSA MINHA DOR
POR VIVER ESSE DESTINO ATROZ
A AMAR-TE ASSIM DESSA MANEIRA
SEM TER A PERMISSÃO DE SERMOS NÓS


O MEU CORPO CADA DIA MAIS SOFRIDO
ESTÁ ANIQUILADO PELA DOR
MEU PEITO CORROIDO EM DESALENTO
MORRE AOS POUCOS DESSE MAL DE AMOR.






Glorinha Gaivota
Enviado por Glorinha Gaivota em 05/08/2007
Código do texto: T593853
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