Demoníaco.

De cada dia eu vivo uma poesia'

E quisera eu, estar entre as falésias?

Namorando o seu corpo prometido.

E por cada canto um poema de amor.

E há, nuance sobre a morta natureza.

Ó ninfa, que na minha pele, escabra!"

Sombrio, é o mel de tantos dissabores.

Abrigando o caminho do pôr do sol.

Vale-me, ó tempo na sua imensidão'

Cá, ela é meu sonho sobre a alvorada;

Jogando-me, entre tantas lágrimas traídas.

Lá, o encanto, do meu anjo querubim'

Mas, abraçando-a, como minha pétala.

Donde mais haveria, este amor demoníaco?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/03/2017
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