Demoníaco.
De cada dia eu vivo uma poesia'
E quisera eu, estar entre as falésias?
Namorando o seu corpo prometido.
E por cada canto um poema de amor.
E há, nuance sobre a morta natureza.
Ó ninfa, que na minha pele, escabra!"
Sombrio, é o mel de tantos dissabores.
Abrigando o caminho do pôr do sol.
Vale-me, ó tempo na sua imensidão'
Cá, ela é meu sonho sobre a alvorada;
Jogando-me, entre tantas lágrimas traídas.
Lá, o encanto, do meu anjo querubim'
Mas, abraçando-a, como minha pétala.
Donde mais haveria, este amor demoníaco?