Destilo.

E de vez em quando fico na própria solidão"

Sozinho, talvez eu seja descarado'

Embriagando-lhe, no doce destilo!"

E quanto mais respiro, mais eu amo você'

E o modo, de reviver, são dando beijos.

Pois, ao agregar a tua felicidade'

O meu gozo, alimenta sua alma.

Procurando, a boca de quem se ama.

E neste transbordar na noite pecaminosa?

Quando nua, a cama, senti, nossa falta!"

A saudade, é carente, e nós dois, atrevidos.

Extravasando, nossa alegria.

Transmitindo, sabedoria docemente.

Pelo insistente diálogo de amor...!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/03/2017
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