Regras da vida...
Um cheiro de mato
respingos de chuva
vem um gosto de saudade
colho na boca uma gota salgada
Cerro meus olhos
te encontro na memória
daqueles dias que se foram
mas que te deixaram aqui
Dentro dos olhos
além do horizonte
no sonho da noite
na manhã que me arranca de ti
Um amor velado
esse desejo corrompido
pelas regras de um tabuleiro
deste jogo infame chamado
regras da vida.