Eu te Amo
Sinto seu carinho, como brisa mansa,
Sinto-me abrigada ao ser teu abrigo,
pois quando tocou-me levou minha alma,
Hoje sou o lugar onde podes derramar
Todo teu ser, como num pacto de amor
No altar da ausência das palavras,
Dos tempos sofridos decididos a
'Dessofrer', Quero deitar-me na relva
Molhada, sob os olhos da lua e ser
Aquecida pela presença sua...
Que orvalhada entende o meu querer.
Doce presença tão amada que em
palavras não sei descrever...
Como uma unção de afeto indizível,
Na incompreensão dos que nunca
Souberam o que é o amor em sua imensidão.
Amor que não te fere, que se rende por inteiro,
mas não se entrega antes de te-lo
Submisso assim como te quero
E te quero "flama". E ver teus cabelos
Contrastando com os meus, a luz do sol
Ou da lua e nossas almas nuas...
Entregues ao amor no beijo mordido, sedento,
Que torna a existência o muito e multiplica até
Se tornar infinito. segredando nosso momento
Em qual quer tempo, em carne ou espirito.
Sinto seu carinho, como brisa mansa,
Sinto-me abrigada ao ser teu abrigo,
pois quando tocou-me levou minha alma,
Hoje sou o lugar onde podes derramar
Todo teu ser, como num pacto de amor
No altar da ausência das palavras,
Dos tempos sofridos decididos a
'Dessofrer', Quero deitar-me na relva
Molhada, sob os olhos da lua e ser
Aquecida pela presença sua...
Que orvalhada entende o meu querer.
Doce presença tão amada que em
palavras não sei descrever...
Como uma unção de afeto indizível,
Na incompreensão dos que nunca
Souberam o que é o amor em sua imensidão.
Amor que não te fere, que se rende por inteiro,
mas não se entrega antes de te-lo
Submisso assim como te quero
E te quero "flama". E ver teus cabelos
Contrastando com os meus, a luz do sol
Ou da lua e nossas almas nuas...
Entregues ao amor no beijo mordido, sedento,
Que torna a existência o muito e multiplica até
Se tornar infinito. segredando nosso momento
Em qual quer tempo, em carne ou espirito.