Taça Caída.
Tinto perfeito e taça caída'
E lá vem a solidão mascarada,
Abrindo as portas do espelho.
Alimenta, as noites famintas.
Desejo que a alma sacrifica.
Mas, comigo, é um conto de fadas,
Apertando apenas a maçaneta.
A paixão, no termo de cama vazia.
Vai-te, ó teso da lua lasciva
Apagando a vela do meu quarto,
Embora eu, seja tua escrava?
Permitindo, solver o suor descabido.
Conduza-me, o teu gozo abargante.
Sob o amparo frequente de amá-lo...!