Demônio nas Rosas.

Roce, meus encantos nos teus seios.

Cá, estou sob a sorte de amar-te'

Voltando somente por ti, endiabrado.

Afagando, seu coração doentio.

Trazendo, a paz que tu esquecestes.

Ó mel, que assombra o beija-flor

Deixe, seus revés flutuar sombrio.

Abandonando, o timbre da solidão.

E lance-me entre as caravelas

Amor, neste cântico, como sombra?

Arrancando a mágoa derradeira.

Serei, um admirado querubim

Pois, o seu abismo é o meu oceano.

Ou, o seu demônio nas rosas?!"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/02/2017
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