Demônio nas Rosas.
Roce, meus encantos nos teus seios.
Cá, estou sob a sorte de amar-te'
Voltando somente por ti, endiabrado.
Afagando, seu coração doentio.
Trazendo, a paz que tu esquecestes.
Ó mel, que assombra o beija-flor
Deixe, seus revés flutuar sombrio.
Abandonando, o timbre da solidão.
E lance-me entre as caravelas
Amor, neste cântico, como sombra?
Arrancando a mágoa derradeira.
Serei, um admirado querubim
Pois, o seu abismo é o meu oceano.
Ou, o seu demônio nas rosas?!"