Apolitana.
Apolitana está nos meus prantos'
ó menina da minha saudade;
tu sois a sombra na minha solidão
E na candura da sua boca.
Mas, no destino sopra distração.
e cá meu peito, chora, por ti, embriagado'
levando-me, além da realidade.
Dizendo-nos, por onde, andamos?
Bem digo, a estrela que brilha'
Pois, tocaiando a hirta confissão,
eleva seu espírito entristecido.
Ergue-se, pelo pouco silêncio...
Feito alfazema, nos campos empoeirados!"
Ofegando, nossos lábios solitários.