Todo meu todo...
Conheces-me tanto
Mas tanto
Que, às vezes,
Chego a ter medo
Do quanto ainda posso vir
A me desnudar através de ti...
Ainda bem que
Não te destes conta totalmente
Do quanto desse teu todo
Já habita em mim...
Queria que tu soubesses
Ao menos um pouco,
O muito
Que representas pra mim...
Mas, só um pouco...
Não quero que saibas
Que tens todo meu tempo,
Meu espaço,
Meu eu...
Que és o dono,
O único dono
De todo meu todo
Nem tampouco
Que estás por fora
E por dentro de mim...
Tomara que não descubras nunca,
Senão...
Oh, pobre que sou,
Tão vazia de mim
Ou, tão repleta de ti...
Conheces-me tanto
Mas tanto
Que, às vezes,
Chego a ter medo
Do quanto ainda posso vir
A me desnudar através de ti...
Ainda bem que
Não te destes conta totalmente
Do quanto desse teu todo
Já habita em mim...
Queria que tu soubesses
Ao menos um pouco,
O muito
Que representas pra mim...
Mas, só um pouco...
Não quero que saibas
Que tens todo meu tempo,
Meu espaço,
Meu eu...
Que és o dono,
O único dono
De todo meu todo
Nem tampouco
Que estás por fora
E por dentro de mim...
Tomara que não descubras nunca,
Senão...
Oh, pobre que sou,
Tão vazia de mim
Ou, tão repleta de ti...