MEU AMOR, ARLEQUINA!

Abrigado meu amor,

Por tentar curar minha mente,

"Doente"...

Mas eu, não culpo-me por enlouquecer-te!

Eu a quero loucaaaaa!

Eu deveria odiar-te!

Mas eu não posso...

Maldita feira de Satã!

Má... Mas safada...

Perversa mais... Devassa!

Minha amada Arlequina,

O amor não é pureza,

A amor, queiram ou não,

É egoísta e sórdido,

Por isso nos amamos...

Eu não confio em ti,

És vadia e traiçoeira,

Mas trepa bem.

Tu não confias em mim,

Tens razão,

Adoraria gozar sufocando-te.

Somos loucos amor?

Não.

Somos psicopatas amor?

Não.

Mas, amor... O que dirá de si mesmo,

O nosso hipócrita leitor?!

Eu

Te

Amo... Meu mortal amor!

ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS
Enviado por ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS em 23/02/2017
Código do texto: T5921482
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