COMBALIDO A MORRER DE AMOR***

não sei mais e nem como fazer

se dentro do meu peito é só soturnidade

se todo amor que tinha por você

não existe mais em meu coração

agora estou oco... e vazio...

temendo a tão terrível solidão

aguardando as minhas noites inclementes

como se eu estivesse esperando o algoz

o patíbulo me espera

feito um trono real

e eu a grande alteza

da mais alta tristeza e dor...

aceito combalido a morrer de amor.

19/02/17.

H.S.SILVA

HELIOS TAN
Enviado por HELIOS TAN em 19/02/2017
Reeditado em 10/03/2017
Código do texto: T5917743
Classificação de conteúdo: seguro