Arrogância

És o vento que sopra a calmaria

O arroto da rota de seu destino

A mulher vestida de covardia

A lança que fura o coração no íntimo.

Você que nada sabe

És a dona da razão escandalosa

Não são os olhos de quem foges que fere

Afogas o amor em correnteza.

Oh! Dona da arrogância

Marginaliza quem nada carrega

És cega que atropela a importância

Réu da ilusão entrega.

Riana Braga
Enviado por Riana Braga em 15/02/2017
Reeditado em 12/03/2017
Código do texto: T5913830
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