Arrogância
És o vento que sopra a calmaria
O arroto da rota de seu destino
A mulher vestida de covardia
A lança que fura o coração no íntimo.
Você que nada sabe
És a dona da razão escandalosa
Não são os olhos de quem foges que fere
Afogas o amor em correnteza.
Oh! Dona da arrogância
Marginaliza quem nada carrega
És cega que atropela a importância
Réu da ilusão entrega.