O AMOR

À tarde agora esta se

Expirando dando

Lugar a noite que

Chega de mansinho.

O canto suave dos pássaros

Apenas se ouve e vê a lua

Com o teu clarão que começa

A iluminar a noite.

Das ondas do mar

Apenas observo a luz

Que desmaia por entre

As águas que eram azuis

E agora se torna escura clara.

Da noite que se foi

O melhor mesmo

É poder observar o bailar

Das estrelas que nos

Faz ficar delirando de alegria

Junto à lua que brilha

Traçando nossos caminhos

De mãos dadas com o nosso amor.

Chorando agora se encontra

À noite sabendo que logo

Logo o dia chegara para

Poder reinar mais um pouco

E poder apagar o brilho desta noite.

Fico observando ao longe

Tentando se esconder

Na noite escura dos raios

Da lua os amantes que se

Amam preocupados com

Olhares curiosos na tua

Inocência lua de mel.

A luz da alvorada

Junto à nuvem dourada

Aos poucos vai surgindo

Neste céu todo azul

Sinto que a brisa bem

Suave teima em beijar

Mais este dia que nasce.

Toda esta ternura

Que se encontra agora

Nesta rica e bela natureza

É apenas o som de lindas

Melodias que encanta a

Terra com os prantos

Junto a hinos que sobem

Ate Deus para nos abençoar.

Quero te beijar de leve

Para sentir a tua respiração

Ofegante pedindo-me para

Fazer você se sentir prazer,

E ao mesmo tempo me puxando

Para junto de ti para que eu

Sentisse a maciez de tua pele.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras