Louco.
Louco como os corvos famintos'
E daria saltos sobre as nuvens,
Trazendo-lhe a chuva colorida.
Procurando alimentos longínquos.
Quem dera, fosse orvalho caído.
Amor, que magia mais aprecia,
Se o meu olhar te ama loucamente.
Molharia sua alma de encantos.
Teça suas mãos nas orquídeas...
Veja, estou, molhado e com motivos.
E me deixe, arrancar as aquarelas.
Pulsando minha alma nas águas.
Trilhando de som a imaginação!"
Derramando, amores para você.