Sonhos e Pesadelos.

Lhe trago a chuva atônita,

E tuas vestes secas e rasgadas,

Jogue-as no cabide do varal...

Tendo minhas mãos sobre teus seios.

Pois, meu peito transpira alentoso'

E diga, que o dia, não nasceu;

Sobrando amor na sua boca.

Esmiuçando partes do seu âmago.

Onde na certeza da compreensão.

E dentre sonhos e pesadelos;

Diz, que sou, o pedaço do seu chão.

Tudo passa há se indicar naturalmente"

Levando-me pra uma calçada.

Que a chuva ainda mal começou.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/02/2017
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