Sonhos e Pesadelos.
Lhe trago a chuva atônita,
E tuas vestes secas e rasgadas,
Jogue-as no cabide do varal...
Tendo minhas mãos sobre teus seios.
Pois, meu peito transpira alentoso'
E diga, que o dia, não nasceu;
Sobrando amor na sua boca.
Esmiuçando partes do seu âmago.
Onde na certeza da compreensão.
E dentre sonhos e pesadelos;
Diz, que sou, o pedaço do seu chão.
Tudo passa há se indicar naturalmente"
Levando-me pra uma calçada.
Que a chuva ainda mal começou.