Malquista.

E por mais que a canção se cante,

Não sofro pelo destino atribuído

Nem pela dobra dum espelho facetado.

O meu coração ainda se dividirá.

E por mais que eu há entendesse,

É por amor de longas primaveras,

Caindo sempre no meu espírito.

Faltariam razões para a interpretação.

Há no mundo grandes imaginações,

Pois, enquanto estiver ao meu lado.

E um tempo de muitas surpresas.

A morte se tornará idílio,

Mas, eu não quero nenhuma delas!"

E malquista, nos corpos das almas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/02/2017
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