Malquista.
E por mais que a canção se cante,
Não sofro pelo destino atribuído
Nem pela dobra dum espelho facetado.
O meu coração ainda se dividirá.
E por mais que eu há entendesse,
É por amor de longas primaveras,
Caindo sempre no meu espírito.
Faltariam razões para a interpretação.
Há no mundo grandes imaginações,
Pois, enquanto estiver ao meu lado.
E um tempo de muitas surpresas.
A morte se tornará idílio,
Mas, eu não quero nenhuma delas!"
E malquista, nos corpos das almas.