O FRUTO DO PRAZER
Devidamente bem cansado
Mas agora de um tudo sentado
À beira do lago da saudade
De onde eu mato a minha sede
E armo a bendita rede
Que é o leito da felicidade
Desde o tempo de outrora
Quando eu cheguei lá de fora
De um outro lugar nascido
Isso antes de virar adulto
Hoje virei outro vulto
Feliz e bem estabelecido
Com o amor que me compreende
E quando o lampião se ascende
Na hora do vamos ver
É o amor que brota da alma
Agindo sempre com calma
Pra comer o fruto do prazer!
Escrito as 15:31 hrs., do dia 30/01/2017 por
Nelson Ricardo