Eco.

De frente minha alma apaixonada'

E nesta lida magia transpassa-se?

O meu coração pelo eco exílio...

Curva-se, nas linhas dos teus seios.

Transformando-se, nas cores do arco-íris.

Trazendo teu sangue nas minhas veias'

Emaranhando o tempo da solidão.

Encontrando de finito as catadupas.

E virando-me para o chão negro'

Pois, quando sua alma surge, moribunda?

O paço fica de eterno fomento.

Meu corpo, cobre o seu, repentinamente."

Tirando do meu rosto, o teu sofrimento!"

Selando a paz sobre o seu espírito."

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2017
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