Eco.
De frente minha alma apaixonada'
E nesta lida magia transpassa-se?
O meu coração pelo eco exílio...
Curva-se, nas linhas dos teus seios.
Transformando-se, nas cores do arco-íris.
Trazendo teu sangue nas minhas veias'
Emaranhando o tempo da solidão.
Encontrando de finito as catadupas.
E virando-me para o chão negro'
Pois, quando sua alma surge, moribunda?
O paço fica de eterno fomento.
Meu corpo, cobre o seu, repentinamente."
Tirando do meu rosto, o teu sofrimento!"
Selando a paz sobre o seu espírito."