Transpores.
Perseguindo o volar da alma.
'E quando sinto, seus beijos palpitantes?
'Horizonte, é uma flor amparada'
Submersas, entre as ceifadeiras.
Sinto as batidas, das tuas mãos'
Acalmando, suavizando, dedilhando.
E franzindo minha alma nociva...
Quando não são passatempos de outrora.
Pois, vistes minha aurora nos girassóis.
Mas, calando os badalos da solidão?'
Tirando a vida da minha aura.
Com teus suspiros, eu me borrifo'
'Acovardada, com a tua sombra.
E donde mais, transpores de seu andarilho.