Chuva de Prata.
Chuva de prata, uísque com gelo.
Inquieto o meu corpo clama'
O anseio de te amar carinhosamente.
Embriagam, épicos sentimentos.
E entre as noites, eu sonho contigo'
Ó sombra de minha centelha morta?
Tu estais, sobre minha esperança.
E me lanço ao maior espetáculo.
Abrigando o frescor da paixão,
Amparando-a, entre meus dizeres;
Pois, não há tempo sem a plenitude.
Sonda-me, ó flor de lira espinhosa.
Quando nossa alma se aquece!"
Sonde, estas minhas lágrimas benditas.