Chuva de Prata.

Chuva de prata, uísque com gelo.

Inquieto o meu corpo clama'

O anseio de te amar carinhosamente.

Embriagam, épicos sentimentos.

E entre as noites, eu sonho contigo'

Ó sombra de minha centelha morta?

Tu estais, sobre minha esperança.

E me lanço ao maior espetáculo.

Abrigando o frescor da paixão,

Amparando-a, entre meus dizeres;

Pois, não há tempo sem a plenitude.

Sonda-me, ó flor de lira espinhosa.

Quando nossa alma se aquece!"

Sonde, estas minhas lágrimas benditas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/01/2017
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