DESERTO E OÁSIS DE AMOR*
Era uma terra oprimida,
Pessoas prestes a desistir,
Sem caminho, ou guarida...
Desespero volta a insistir...
Espaço humano interior
Chora os seus desenganos,
Sonhos vagos e sem teor,
A revelar fatos e planos...
Não há mal que não finde...
Surge na fresta da porta
Uma luz frágil, de acinte
Chega seu herói, ri e olha...
No olhar, encontro e beijos,
Amor, fantasias e paixão...
Ponto de recomeço, desejo,
Prazer, abraços e emoções...
Ibernise.
Indiara (GO), 28.07.2007
Poema Inédito
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Era uma terra oprimida,
Pessoas prestes a desistir,
Sem caminho, ou guarida...
Desespero volta a insistir...
Espaço humano interior
Chora os seus desenganos,
Sonhos vagos e sem teor,
A revelar fatos e planos...
Não há mal que não finde...
Surge na fresta da porta
Uma luz frágil, de acinte
Chega seu herói, ri e olha...
No olhar, encontro e beijos,
Amor, fantasias e paixão...
Ponto de recomeço, desejo,
Prazer, abraços e emoções...
Ibernise.
Indiara (GO), 28.07.2007
Poema Inédito
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.