Explicitamente...
O que dizer desses momentos,
Em que nos entregamos de forma quase solene,
Ora, amando-nos de forma clássica, delicada,
Ora, desejando-nos com tamanha fúria,
Que, por muito pouco,
Chega-nos levar às raias da loucura!
O que dizer dessa nossa canção silenciosa
Que, mutuamente nos toca a boca
E sem nos dar menor chance de escolha,
Leva-nos sem destino a volitar
Pra bem longe nos conduz a alma...
O que dizer desse toque sublime
Que, mesmo de tão longe, nos permitimos,
Ora tentando ocultar dos outros
Tudo isso o que sentimos,
Ora, deixando livre e bem explícito,
Pra quem quiser imaginar o que
Tão deliciosamente fazemos,
Entre nossas quatro paredes...
A respeito desses momentos,
Definitivamente,
Não há mesmo o que dizer...
E para que dizer? E por que tentar?
Nem se quiséssemos conseguiríamos explicar...
Basta que continuemos a nos amar assim,
Dessa forma tão explícita, tão escondida,
Tão livre, tão nossa,
Para que o mundo não ouse duvidar...
O que dizer desses momentos,
Em que nos entregamos de forma quase solene,
Ora, amando-nos de forma clássica, delicada,
Ora, desejando-nos com tamanha fúria,
Que, por muito pouco,
Chega-nos levar às raias da loucura!
O que dizer dessa nossa canção silenciosa
Que, mutuamente nos toca a boca
E sem nos dar menor chance de escolha,
Leva-nos sem destino a volitar
Pra bem longe nos conduz a alma...
O que dizer desse toque sublime
Que, mesmo de tão longe, nos permitimos,
Ora tentando ocultar dos outros
Tudo isso o que sentimos,
Ora, deixando livre e bem explícito,
Pra quem quiser imaginar o que
Tão deliciosamente fazemos,
Entre nossas quatro paredes...
A respeito desses momentos,
Definitivamente,
Não há mesmo o que dizer...
E para que dizer? E por que tentar?
Nem se quiséssemos conseguiríamos explicar...
Basta que continuemos a nos amar assim,
Dessa forma tão explícita, tão escondida,
Tão livre, tão nossa,
Para que o mundo não ouse duvidar...