Imortalidade da alma
Quero silêncio das noites nos campos,
Ver somente a luz de pirilampos,
Para poder ouvir segredos, da voz interior.
Quero a paz dos cantos gregorianos,
A harmonia que vem dos arcanos,
Para sentir o prazer do amor.
Na concentração do ioga indiano,
Esquecer o tumulto cotidiano,
Para encontrar a fonte do prazer.
A confiança, e a fé, em um guia,
De olhos vendados, em sua companhia,
Como se tivesse a certeza de ver ...
Quero ainda o amor mais profundo,
No Pai, que nos fez neste mundo,
Sem fazer, a nenhum, outro igual ...
Ouvir as vozes que veem do além,
Me abençoando, e dizendo amém,
E me afirmando que sou imortal!
Quero silêncio das noites nos campos,
Ver somente a luz de pirilampos,
Para poder ouvir segredos, da voz interior.
Quero a paz dos cantos gregorianos,
A harmonia que vem dos arcanos,
Para sentir o prazer do amor.
Na concentração do ioga indiano,
Esquecer o tumulto cotidiano,
Para encontrar a fonte do prazer.
A confiança, e a fé, em um guia,
De olhos vendados, em sua companhia,
Como se tivesse a certeza de ver ...
Quero ainda o amor mais profundo,
No Pai, que nos fez neste mundo,
Sem fazer, a nenhum, outro igual ...
Ouvir as vozes que veem do além,
Me abençoando, e dizendo amém,
E me afirmando que sou imortal!