Lapsos.
Há cada manhã minha rubra paixão?
Pois, derramando amor tão igual;
Minhas lágrimas, caindo nelas...
Repensa, em como vou te encontrar.
Despontando o nuance nas montanhas...
Fazendo meu pensamento descobrir;
Há vontade que tenho de te abraçar"
Tingindo o céu com nuvens de gaivotas.
E pirando minha própria paixão?
Entanto, nos meus lábios, acumulo;
Abro sua alma com pudores...
Lapsos em vendavais sobre humanos...
Quem diria, é o meu corpo, procurando-a!"
Pois, se fez, o dia, de amor presente.