SAPATINHO GREGO
Você com esse vestidinho curto
Desse jeito eu não me furto
Em penetrar na sensibilidade
Do teu ser e de tua feitura
Com um metro e pouco de ternura
Sou capas de morrer de saudade
Se a água cai dentro das cisternas
Eu consigo ver tuas lindas pernas
Passando ao lado da caixa d’água
Onde bem em frente eu moro
Se preciso implorar por Deus eu imploro
Esqueço e mando embora a mágoa
Pelo seu presente de grego
Esse sapatinho de couro negro
Ao reflexo vejo sua intimidade
Esqueço aquela algoz traição
Em nome de nosso amor e paixão
E vamos nos amar na plena felicidade!
Escrito as 11:32 hrs., de 02/01/2017 por
Nelson Ricardo