O fim

E de repente o riso frouxo

fez-se um mar de lagrimas

Os dias alegres fecharam-se em uma languida clausura...

A lua escondeu-se,

o sol não brilhou,

apenas uma chuva de solidão caia mansamente...

a boca que dizia eu te amo fez-se muda

e as mãos que antes te tocavam agora te

procuram com duvidas...

e os olhos reflexivos expressam o estado do coração!

o que dizer?

o que pensar?

como me tirar de você?

como tirar você de mim?

Somente agora,

depois do luto...

consigo entender, que não existe um novo começo se não tiver um fim.

Dália Feitosa
Enviado por Dália Feitosa em 31/12/2016
Reeditado em 31/12/2016
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